sábado, 30 de março de 2013

A morte do profeta Eliseu - 13ª Lição - EBD - CPAD

A morte do profeta Eliseu - 13ª Lição - EBD - CPAD
 
"Preciosa é à vista do SENHOR a morte dos seus santos." - Salmos 116.1.
A morte do profeta Eliseu traz lições importantes sobre a superioridade de Deus e a fidelidade de seus servos Não é possível verificar apuradamente e afirmar com exatidão qual a idade do profeta Eliseu quando faleceu. Levando em consideração que na cultura hebraica ele deveria ter 30 anos quando recebeu o chamado ao ofício de profeta, e contando a partir do reinado de Acabe todos os demais reinados sob Israel, cogita-se que Eliseu tenha ultrapassado 120 anos de vida.

Eliseu, tendo recebido a porção dobrada do espírito de seu mentor Elias, talvez esperasse para si, assim como seus contemporâneos esperassem, que não adoecesse e morresse velho. não seguisse o curso natural da vida humana, porém, tivesse uma partida diferenciada e espetacular.

Eliseu exerceu seu ministério até os seus últimos momentos de vida sobre a terra. Ao final de seus dias, foi procurado pelo rei Joás, que pranteou ao pé de seu leito ao vê-lo enfermo. Nesta visita, Eliseu não agiu como um mero convalescente, pediu ao monarca que empunhasse arco e flecha, colocou suas próprias mãos sobre as mãos dele, solicitou-lhe que abrisse sua janela em direção ao oriente e atirasse a flecha e anunciou-lhe: "A flecha do livramento do SENHOR é a flecha do livramento contra os síros". Depois, pediu que golpeasse o solo com pontas de flechas. O rei desferiu três golpes e Eliseu lamentou indignado que tivesse pouca vontade em fazer isso mais vezes, explicando que os números de vezes de seus golpes eram equivalentes aos números de vezes que seu exército lutaria contra os síros, e se ele tivesse ferido a terra cinco ou seis vezes teria a capacidade de exterminá-los, mas como não o fez, os combateria com sucesso apenas três batalhas, e assim ocorreu. Após tal profecia Eliseu morreu (2 Reis 13.14-20).

A vontade do Senhor para o profeta Eliseu não era uma viagem em carruagem de fogo. Apesar disso, o fim da história dele não foi como quaisquer outros fins. Após seu corpo ser levado para debaixo da terra, algo incomum aconteceu e marcou de maneira maravilhosa a sua despedida para aqueles que lhes eram pessoas queridas. Deus o honrou: quando um cadáver foi posto em sua sepultura e tocou seus ossos, este ressuscitou. Imagine a surpresa e alegria dos amigos e da família da pessoa ressuscitada! E com tal milagre o Senhor anunciou a todos que tanto Elias quanto Eliseu palmiharam caminhos que o agradaram.

A tricotomia humana

O ser humano é um ser tricotômico, isto é, tríplice. É um espírito com alma e corpo. Quando o corpo falece não é o fim de sua existência. Após a morte, diz o livro aos Hebreus no capítulo 9 e versículo 27, que o homem segue ao juízo. O espírito dará conta do que a alma escolheu fazer enquanto estava dentro do corpo.

Um pouco mais sobre isso:

Jesus Cristo e o livre arbítrio de cada dia
Identidade espiritual
Identidade espiritual 2

Os meus tempos estão nas tuas mãos (Salmo 31.15).

O poder de Deus é capaz de curar e livrar o ser humano de tragédias, mas nem todas as pessoas recebem a cura e são libertas de eventos trágicos. Eliseu faleceu com pouca saúde e pouco vigor físico, e Estevão padeceu tragicamente apedrejado (2 Reis 13.20-21; Atos 7.55-56).

Nesta situaçãio, usemos o nosso espaço de tempo na esfera física submetendo-nos à vontade Senhor. Julguemos a nós mesmos, para que o momento da nossa partida deste mundo - seja de maneira natural ou motivada por doença ou tragédia - nos conduza para a felicidade eterna na presença de Deus.

O profeta Eliseu deixou de caminhar neste mundo e foi recebido por Deus. E Estevão, recebendo pedradas, teve a oportunidade de ver Jesus Cristo à direita de Deus, em pé, aguardando o momento em que seu espírito se separaria do corpo e iria ao seu encontro nos céus (Atos 7.55 - 56).

Sendo o nosso tempo neste mundo curto ou longo, oremos tal qual o salmista: "Ensina-nos a contar os nossos dias, de tal maneira que alcancemos corações sábios" - Salmos 90.1. Deus não nega entregar sabedoria aos que lhe pedem.

É uma escolha inteligente querer fazer a vontade de Deus, porque Ele quer o nosso bem-estar. Assim como o profeta Eliseu, usemos até o último instante do fôlego de vida com intensidade, queiramos glorificar ao Senhor em todas as circuntâncias.


Este artigo é um complemento ao estudo da Escola Bíblica Dominical (EBD) da Casa Publicadora das Assembleias de Deus (CPAD). Se você quiser se aprofundar neste assunto e em outros da bíblia sagrada, é só procurar uma igreja Assembleia de Deus no domingo às 9h30.

E.A.G.

Fonte: Belverede.

Fotos da Cruzada que ouvi mais de 80 pessoas que aceitaram a Jesus













segunda-feira, 25 de março de 2013

LIÇÃO 13 – A MORTE DE ELISEU - 1º TRIMESTRE 2013

INTRODUÇÃO



 



Nesta última lição do trimestre, estudaremos sobre o fim do ministério profético de Eliseu e sobre a sua morte. Eliseu foi foi um homem íntegro, que teve um ministério próspero por cerca de cinquenta anos e foi poderosamente usado por Deus, não apenas para transmitir a Sua mensagem, mas, também, para realizar grandes milagres. Porém, como qualquer ser humano, ele estava sujeito a doença e a morte. Veremos também que, tal qual o profeta Elias, ele nos deixou um grande legado moral, ministerial e espiritual. Seu exemplo de vida, caráter e ministério se constitui numa herança, não somente para os seus contemporâneos, mas também para todos aqueles que são chamados por Deus para uma obra específica.

quarta-feira, 20 de março de 2013

Elizeu e a Escola de Profetas - 12ª Lição - EBD - CPAD

No Antigo Testamento, a figura do profeta era de alguém que tinha revelação da parte do Senhor, por meio de visões, sonhos, profecias. Ele intercedia, protegia e ensinava o povo hebreu executando a Palavra de Deus, falando em nome do Senhor.
Nesta breve postagem, temos a oportunidade de conhecer superficialmente o ministério do profetas, que. era um estilo de vida disciplinada e não um trabalho.

Desde os tempos mais remotos, o ministério profético não foi confiado pelo Espírito apenas aos homens. Em 2 Reis 22.14 tomamos ciência que houve em Jerusalém uma profetiza, casada, cujo nome era Hulda.

Em 1 Samuel 10.5, encontramos a descrição de um grupo de profetas. A narrativa bíblica informa que não apenas profetizavam, eles entoavam louvores usando saltérios, tambores, flautas e harpas.

Parecia ser comum que um profeta fosse treinado por outro. É o que encontramos na relação de Elias e Eliseu; depois entre Eliseu e Geazi e um alojamento de jovens (1 Reis 19.19-21; 2 Reis 4.12; 6.1-5). Eliseu exercia um papel de liderança entre a juventude, instruía e educava nas coisas do Senhor. É bem provável que a estreita proximidade entre eles, além de adorar a Deus, fosse como o objetivo de treinamento, o exercício de discipulado. Os mais experientes treinavam os mais jovens. E possivelmente tinham a incumbência de escribas, copiavam lei.

O ministério do ensino não ficou restrito aos tempos neotestamentário. Em Atos 19.8-11, Lucas informa que o apóstolo Paulo usava os espaços de sinagogas e de uma escola de um tal de Tirano, nesses locais ele ensinava o Evangelho por meio de debates sobre a Palavra de Deus, fazendo também sinais e maravilhas nesses ambientes.

As famílias e a Igreja
Antes da instituição igreja, Deus criou a instituição família. E nas famílias o relacionamento deve existir com ensino cristão transmitido com amor dos pais aos filhos.
• Provérbios 22.6 - "Educa a criança no caminho em que deve andar; e até quando envelhecer não se desviará dele."
• Efésios 6.1-4 - "Vós, filhos, sede obedientes a vossos pais no Senhor, porque isto é justo. Honra a teu pai e a tua mãe, que é o primeiro mandamento com promessa; para que te vá bem, e vivas muito tempo sobre a terra. E vós, pais, não provoqueis à ira a vossos filhos, mas criai-os na doutrina e admoestação do Senhor."
• Colossenses 3.20-21 - "Vós, filhos, obedecei em tudo a vossos pais, porque isto é agradável ao Senhor. Vós, pais, não irriteis a vossos filhos, para que não percam o ânimo."

O ensino das Escrituras Sagradas

Todos estamos sujeitos a errar, reconhecer isso é algo que só quem tem a humildade de Cristo é capaz de fazer. Sendo humilde, ocrente aceita a correção do ensino e apura o discernimento espiritual e torna-se capaz de diferenciar entre erros e acertos.

Na questão Igreja, como Corpo de Cristo, um organismo vivo e invisível, é importante ter em mente que a vida cristã é um processo espiritual, que tem início quando o crente passa pela experiência do novo nascimento. Depois de nascer em Cristo, o crente experimenta a fase de crescimento, quando o leite da Palavra de Deus é oferecido e o crente aceita de bom grado e a absorve, então amadurece.

O cristão que deseja aprender a Palavra, por intermédio da misericórdia divina, alcança a estatura de Jesus Cristo. Na carta aos Efésios (4.11-14) está claramente expressa a vontade de Deus para todos os cristãos. Paulo fala sobre o comportamento do crente como menino e o interesse do Senhor pelo seu crescimento, até chegar a ser um crente-adulto-na-fé, isto é, na altura espiritual de Cristo.

Este artigo é um complemento ao estudo da Escola Bíblica Dominical (EBD) da Casa Publicadora das Assembleias de Deus (CPAD). Se você quiser se aprofundar neste assunto e em outros da bíblia sagrada, é só procurar uma igreja Assembleia de Deus no domingo às 9h30.

Por E.A.G.
Fonte: Belverede.

 

sábado, 16 de março de 2013

Os milagres de Eliseu - Lição 11 - EBD - CPAD


Como definir milagres? Milagres são operações de caráter divino, fazendo intervenções na esfera física. Podem ser vistos na cura de doentes, na multiplicação de viveres, na intervenção de elementos da natureza e até na ressurreição de mortos.

O ministério profético de Elias aconteceu com muitos milagres impressionantes. E seria humanamente impossível que o número fosse superado, no entanto foi exatamente isso o que aconteceu.

Instantes antes do profeta Elias ser arrebatado ao céu a bordo de uma carruagem num redemoinho, seu companheiro Eliseu pediu a porção dobrada do seu espírito (2 Reis 2.9). Debaixo da inspiração de Deus, Elias respondeu positivamente ao pedido, mas colocando uma condicional. Era preciso que Eliseu estivesse presente no momento de sua partida, e assim ocorreu.

Deus confirmou o ministério de Eliseu com a manifestação de poder e o dobro de milagres sucedidos no ministério de Elias. O sobrenatural de Deus veio a acontecer duas vezes mais do que os realizados por Elias para comprovar que sua solicitação foi atendida.

1 - A divisão das águas do Jordão (2 Reis 2.14);
2 - A transformação da água insalubre em potável em Jericó (2 Reis 2.21);
3 - A maldição sobre jovens zombadores (2 Reis 2.24);
4 - A profecia do surgimento das águas no vale (2 Reis 3.17);
5 - A multiplicação do azeite da botija da viúva (2 Reis 4.4);
6 - A profecia de que a mulher sunamita teria um filho (2 Reis 4.16);
7 - A ressurreição do filho da sunamita (2 Reis 4.34);
8 - O veneno da panela que não surtiu efeito (2 Reis 4.41);
9 - A multiplicação do pão (2 Reis 4.43);
10 - A cura de Naamã (2 Reis 5.14);
11 - A percepção sobrenatural à transgressão de Geazi (2 Reis 5.26);
12 - Geazi amaldiçoado com lepra (2 Reis 5.27);
13 - O machado que flutuou (2 Reis 6.6);
14 - A percepção dos planos estratégicos de guerra da Síria (2 Reis 6.9);
15 - A visão espiritual de cavalos e carros de fogo (2 Reis 6.17);
16 - O exército sírio atingido com cegueira (2 Reis 6.18);
17 - A restauração da visão do exército da Síria (2 Reis 6.20);
18 - A profecia do fim da grande fome, da abundância de viveres (2 Reis 7.1);
19 - A profecia sobre o nobre escarnecedor que iria ver o milagre da abundância, mas não participaria dela (2 Reis 7.1-2);
20 - A fuga dos sírios ao som de pelotões de carros de guerra (2 Reis 7.6);
21 - A profecia da fome de sete anos (2 Reis 8.1);
22 - A profecia sobre a morte de Ben-Hadade (2 Reis 8.10);
23 - A profecia a Hazael anunciando que ele seria um rei cruel contra os israelitas (2 Reis 8.12-13);
24 - A profecia que Jeú seria ferir a casa de Acabe (2 Reis 9.1-2,12);
25 - A profecia que Joás iria ferir os sírios em Afeque (2 Rs 13. 14-17);
26 - A profecia que Joás iria atacar e destruir a Síria por três vezes, mas não de maneira total (2 Reis 13.18-19);
27 - Ressurreição do homem tocado por seus ossos (2 Reis 13.20-21).

Assim como a vida ministerial de seu antecessor, a de Eliseu foi repleta de milagres impressionantes, realizados de muitas formas: pelos elementos água e óleo, farinha, pão, grãos. pela palavra emitida e também através da oração.

Cada milagre ocorrido não visava a glória do homem, não aconteceram com o objetivo de promover um mero show, alimentar a curiosidade humana, mas para a glória de Deus e expressão da graça e amor divino. De forma geral, foram manifestos em momentos de angústias, onde apenas Deus poderia intervir, como foi o caso da predição de alimentos para Samaria sitiada e faminta. Vários eventos mostram claramente que foram realizados com a intenção de produzir fé tanto fora como dentro dos limites de Israel. Através de cada milagre, entendemos que o Senhor está pronto para reconstruir o que está destruído, restaurar o que está perdido, na vida daqueles que estão conscientes da prontidão e disposição do Senhor.

Deus não mudou. Ainda nos dias atuais a ação sobrenatural do poder divino acompanha a vida de pessoas que creem (Marcos 16.17-18).

Compilação e adaptações de:
Bible Survey, A Double Portion of Thy Spirit, David Pyles, http://www.bcbsr.com/survey/eli.html
Ensinador Cristão, ano 14, nº 53, 2013, Rio de Janeiro (CPAD);
Lições Bíblicas - Mestre, Elias e Eliseu - Um ministério de poder para toda a igreja, 1º trimestre de 2013, José Gonçalves, Rio de Janeiro (CPAD).

E.A.G.

Fonte: Belverede

sexta-feira, 15 de março de 2013

E, se não...

O cenário era extremamente desfavorável. Imagine uma multidão de pessoas seguindo a orientação de um rei com poder absoluto e você com mais dois amigos malucos decidem peitar a ordem real, fundamentados tão somente na fé num Deus que outrora havia permitido que vários de seus conterrâneos, inclusive você, tivessem sido levados como escravos do seu país de origem. 

A determinação era que quando começassem o toque dos instrumentos musicais todos, sem exceção, deveriam se curvar e oferecer homenagens e adoração à grande estatua erguida na antiga Babilônia. Quem por acaso desobedecesse já tinha a sentença decretada: Seria jogado numa caldeira, numa fornalha com cerca de 2000ºC. Deus poderia mais uma vez aparentemente fechar os olhos e permitir que os seus seguidores simplesmente morrerem queimados vivos. O mais sensato seria simplesmente se ajoelhar como todo mundo e escapar com vida. Mas os três amigos, Misael, Ananias e Azarias combinaram entre si e decidiram desafiar Nabucodonozor , mantiveram-se em pé, não se curvaram, não abaixaram a cabeça. E o monarca sentiu-se afrontado. 

O perigo era tão eminente que até o próprio rei ainda tentou contornar a situação, procurou convencer os três amigos a obedecerem a determinação real. Mas o trio foi firme, os rapazes responderam que Deus os livraria e, se não, se Deus não quisesse livrá-los, mesmo assim eles se manteriam fieis ao Todo Poderoso. Quanta diferença da maioria dos atuais cristãos que vivem uma fé de resultados.

Nabucodonozor autorizou lançar os três amigos no fogo ardente, amarrou-os bem, e os rapazes foram jogados ao fogo, para serem queimados vivos. O milagre então aconteceu. Ao invés de morrerem, os jovens foram vistos andando pelo meio do fogo, isso mesmo, e o mais interessante é que havia um quarto homem literalmente passeando dentro das chamas, com os três amigos. O rei impressionado, achou que estava ficando doido, mas logo percebeu que havia algo sobrenatural e chamou os condenados a saírem, e eles caminharam tranquilamente para fora da fornalha, e nem cheiro de fumaça ou fogo tinham. O rei glorificou a Deus.

É louvável a atitude dos três amigos em não negarem sua fé no Todo Poderoso, independente da resposta de Deus às suas orações. Eles não condicionaram sua posição. Às vezes Deus não quer livrar-nos, quer nos ensinar algo em meio ao sofrimento ou a dor, e precisamos aprender com Ele. O Todo Poderoso pode não evitar o fogo, mas estará em meio a chamas conosco. O importante é sermos fieis em qualquer situação.
Chega de oportunismo, do toma lá da cá, quando se entregam vultosas ofertas, por exemplo. Chega do determinismo, de decretações de milagres e de bençãos. Deus é soberano, está acima dos caprichos e dos desejos humanos. E mais, o Senhor não vê como vê o homem. Tem coisas que ele faz ou permite acontecer, e nós ficamos sem entender, mas não podemos esquecer que Ele tem uma visão privilegiada, pois está acima de tudo e de todos. Ele é onipresente, onisciente e onipotente e sempre sabe o que faz. Então independentemente da maneira como Ele vai agir, o desafio é ser fiel a Ele em quaisquer situação. (Fonte: Blog do Francisco Evangelista)

quarta-feira, 13 de março de 2013

LIÇÃO 11 – OS MILAGRES DE ELISEU - 1º TRIMESTRE 2013

INTRODUÇÃO

Os poderosos milagres do Senhor através do profeta Eliseu (2 Rs 2.21,22; 4.36,37; 4.43; 5.14; 6.6; 7.1), mostram que Deus controla não apenas os grandes exércitos, mas também os acontecimentos da vida cotidiana. Quando ouvimos e obedecemos a Deus, Ele nos mostra seu poder de transformar qualquer situação. O cuidado de Deus é para todos aqueles que estão dispostos a segui-lo. O Senhor tem todo o poder para realizar milagres em nossa vida (Gn 5.24; Êx 3.2; Nm 22.28; Js 3.16; At 3.1).
 

domingo, 10 de março de 2013

LIÇÃO 10 – HÁ UM MILAGRE EM SUA CASA - 1º TRIMESTRE 2013

INTRODUÇÃO



            O milagre ocorrido na casa da viúva nos tempos do profeta Eliseu traz-nos lições valiosas e perfeitamente aplicáveis aos nossos dias. Veremos os dois fatores principais que motivam a realização do milagre da parte de Deus. Por ser misericordioso, o Senhor atenta para as nossas necessidades e intervém miraculosamente. Ele pode fazer isso diretamente ou através dos seus instrumentos humanos, aos quais concede poder e ousadia para a execução de grandes sinais. Mas ainda veremos que um dos cenários em que acontecem os milagres de Deus é o interior de uma casa.